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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
20/05/2019 |
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Data da última atualização: |
20/05/2019 |
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Autoria: |
COSTA, G. V. da; TELLES, T. S.; FERREIRA, C. R. |
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Afiliação: |
Gustavo Vaz da Costa, Economista, mestre em Agronomia; Tiago Santos Telles, Instituto Agronômico do Paraná - IAPAR; Carlos Roberto Ferreira, Departamento de Economia e do Mestrado em Economia Regional da Universidade Estadual de Londrina. |
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Título: |
Ocupação e renda no meio rural paranaense. |
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Ano de publicação: |
2019 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista de Política Agrícola, Brasília, DF, v. 27, n. 3, p. 33-44, 2019 |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Título em inglês: Occupation and income in the rural environment of Paraná State. |
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Conteúdo: |
A economia do Paraná está alicerçada no setor agropecuário. Desde a década de 1960, o meio rural paranaense vem passando por mudanças na base técnica-agrícola, decorrentes da modernização da agricultura, com importantes implicações nas ocupações e rendimentos das pessoas ali domiciliadas. Nesse contexto, o objetivo deste estudo é verificar as tendências de variação da ocupação e do rendimento da população economicamente ativa (PEA) do estado, por situação de domicílio (rural e urbano) e setor de atividade (agrícola e não agrícola), para o período de 2011 a 2015. Foram usados dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para verificar as tendências dos subgrupos populacionais presentes na PEA ocupada, calculam-se as taxas médias de variação anual, por meio do teste t de Student, via regressão dos mínimos quadrados ordinários na forma log-linear. Os resultados mostram avanço da PEA rural ocupada em atividade não agrícola no Paraná. Além disso, observou-se declínio da PEA restrita rural ocupada em atividade agrícola. Constatou-se também que, já em 2012, o rendimento mensal do trabalho principal da PEA rural ocupada em atividade não agrícola ultrapassou o rendimento mensal da PEA rural ocupada em atividade agrícola. |
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Palavras-Chave: |
Agriculture activity; Atividade agrícola; Atividade não agrícola; Off-agriculture activit; PEA; Pnad. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/197499/1/Ocupacao-e-renda-no-meio-rural.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Acre. Para informações adicionais entre em contato com cpafac.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Acre. |
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Data corrente: |
16/01/1998 |
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Data da última atualização: |
28/06/2021 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
Nacional - A |
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Autoria: |
PIMENTEL, F. A.; STRINGHETA, P. C. |
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Afiliação: |
FLAVIO ARAUJO PIMENTEL, CNPAT; Paulo César Stringheta, UFV. |
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Título: |
Influência da luz e do oxigênio sobre a estabilidade do norbixinato de potássio em presença de maltodextrina. |
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Ano de publicação: |
1999 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Corantes Naturais, Viçosa, v. 3, p. 21-26, 1999. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Este trabalho foi desenvolvido nos Laboratórios do Departamento de Tecnologia de Alimentos da Universidade Federal de Viçosa-MG. A utilização de corantes naturais nas indústrias de alimentos, cosméticos, etc., esbarra principalemnte na sensibilidade que esses produtos apresentam a fatores como luz e oxigênio.Com base nesses aspectos, este ensaio experimental teve como objetivo estudar a estabilidade dos estratos alcalinos de urucum (norbixinato de potássio) em relação à presença e ausência de luz e oxigênio, com e sem a adição de maltodextrina. Os resultados mostram que ambos os extratos com e sem a adição de maltodextrina tiveram reduções acentuadas de absorbância durante à exposição à luz em ambientes de nitrogênio e oxigênio. Os extratos adicionados de maltodextrina sofreram efeito não significativo do oxigênio na ausência da luz, e a sua adição até 10% de sólidos totais em extratos de urucum foi o mais eficiente, reduzindo 60% a degradação do pigmento. Com base nesses valores, conclui-se que a luz é o principal agente destrutivo do pigmento, com perdas de até 80% de norbixinato de potássio. De alguma forma a maltodextrina protegeu o pigmento na ausência da luz. |
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Palavras-Chave: |
Achiota; Annatto; Bixa orellana L; Corante natural; Estabilidade do corante; Extractos vegetales; Extrato alcalino; Luz; Maltodextrina; Maltodextrine; Norbixinato de potássio; Oxígeno; Potassium norbixinate; Reacciones químicas; Sensibilidade à luz; Sensibilidade ao oxigênio; Tintes naturales; Urucu. |
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Thesagro: |
Extrato vegetal; Oxigênio; Planta corante; Reação química; Urucum. |
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Thesaurus NAL: |
Chemical reactions; Light; Natural dyes; Oxygen; Plant extracts. |
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Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
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Marc: |
LEADER 02553naa a2200469 a 4500
001 1492652
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520 $aEste trabalho foi desenvolvido nos Laboratórios do Departamento de Tecnologia de Alimentos da Universidade Federal de Viçosa-MG. A utilização de corantes naturais nas indústrias de alimentos, cosméticos, etc., esbarra principalemnte na sensibilidade que esses produtos apresentam a fatores como luz e oxigênio.Com base nesses aspectos, este ensaio experimental teve como objetivo estudar a estabilidade dos estratos alcalinos de urucum (norbixinato de potássio) em relação à presença e ausência de luz e oxigênio, com e sem a adição de maltodextrina. Os resultados mostram que ambos os extratos com e sem a adição de maltodextrina tiveram reduções acentuadas de absorbância durante à exposição à luz em ambientes de nitrogênio e oxigênio. Os extratos adicionados de maltodextrina sofreram efeito não significativo do oxigênio na ausência da luz, e a sua adição até 10% de sólidos totais em extratos de urucum foi o mais eficiente, reduzindo 60% a degradação do pigmento. Com base nesses valores, conclui-se que a luz é o principal agente destrutivo do pigmento, com perdas de até 80% de norbixinato de potássio. De alguma forma a maltodextrina protegeu o pigmento na ausência da luz.
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653 $aMaltodextrina
653 $aMaltodextrine
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653 $aPotassium norbixinate
653 $aReacciones químicas
653 $aSensibilidade à luz
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653 $aUrucu
700 1 $aSTRINGHETA, P. C.
773 $tRevista Brasileira de Corantes Naturais, Viçosa$gv. 3, p. 21-26, 1999.
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Embrapa Acre (CPAF-AC) |
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